Linha dos Baianos
"É da Bahia, meu Pai!"
O Povo Baiano vem ao terreiro para nos trazer seu axé, sua energia positiva, e têm muito a nos ensinar. Eles são especialistas em afastar o mal da vida daqueles que os procuram, são espontâneos, alegres mas também diretos e sinceros quando necessários. Esses Guias da Umbanda trabalham um diálogo mais fácil de ser entendido por nós, pois comparados às demais entidades, desencarnaram a pouco tempo.
Manifestam-se de forma alegre e movimentada e gostam de uma boa conversa, parecem “feitos de fé”. E não se cansam de louvar “O Senhor do Bonfim”.
Quando se referem aos Exús usam o termo “Meu Cumpadre”, com quem tem grande afinidade e proximidade, costumam trazer recados do povo da rua, alguns costumam adentrar na Tronqueira para algum “trabalho”. Enfrentam os invasores (kiumbas, obsessores) de frente, chamando para si toda a carga com falas do gênero “venha me enfrentar, vamos vê se tu pode comigo”. Buscam sempre o encaminhamento e doutrina, mas quando o zombeteiro não aceita e insiste em perturbar algum médium ou consulente, então o Baiano se encarrega de “amarrá-lo” para que não mais perturbe ou até o dia que tenha se redimido e queira realmente ser ajudado.
• Apresentação: usam chapéu de couro, chapéu de palha e roupas que misturam nuance dos Orixás, e das outras entidades;
• Bebidas: cachaça, água de coco, batidas, etc;
• Comidas: acarajé, caruru, vatapá, pipoca, coco, cocada, farofa de carne seca, etc;
• Cor: as cores são definidas pela entidade;
• Fumam: fumo de rolo e cigarro de palha;
• Trabalham: dão passes, desmancham trabalhos de magia negra, são poderosos em suas orações e rezas, benzem com água, dendê e ervas para tirar o mal olhado e quebranto.
O Povo Baiano vem ao terreiro para nos trazer seu axé, sua energia positiva, e têm muito a nos ensinar. Eles são especialistas em afastar o mal da vida daqueles que os procuram, são espontâneos, alegres mas também diretos e sinceros quando necessários. Esses Guias da Umbanda trabalham um diálogo mais fácil de ser entendido por nós, pois comparados às demais entidades, desencarnaram a pouco tempo.
Manifestam-se de forma alegre e movimentada e gostam de uma boa conversa, parecem “feitos de fé”. E não se cansam de louvar “O Senhor do Bonfim”.
Quando se referem aos Exús usam o termo “Meu Cumpadre”, com quem tem grande afinidade e proximidade, costumam trazer recados do povo da rua, alguns costumam adentrar na Tronqueira para algum “trabalho”. Enfrentam os invasores (kiumbas, obsessores) de frente, chamando para si toda a carga com falas do gênero “venha me enfrentar, vamos vê se tu pode comigo”. Buscam sempre o encaminhamento e doutrina, mas quando o zombeteiro não aceita e insiste em perturbar algum médium ou consulente, então o Baiano se encarrega de “amarrá-lo” para que não mais perturbe ou até o dia que tenha se redimido e queira realmente ser ajudado.
• Apresentação: usam chapéu de couro, chapéu de palha e roupas que misturam nuance dos Orixás, e das outras entidades;
• Bebidas: cachaça, água de coco, batidas, etc;
• Comidas: acarajé, caruru, vatapá, pipoca, coco, cocada, farofa de carne seca, etc;
• Cor: as cores são definidas pela entidade;
• Fumam: fumo de rolo e cigarro de palha;
• Trabalham: dão passes, desmancham trabalhos de magia negra, são poderosos em suas orações e rezas, benzem com água, dendê e ervas para tirar o mal olhado e quebranto.
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