O termo tem origem na Angola, “Kambono” e significa:
Ajudante do pai ou mãe de santo, ou assistente dos médiuns incorporados ou, ainda, auxiliar para várias finalidades ritualísticas no terreiro. Médium que ajuda a traduzir as falas e necessidades de uma entidade dentro de um terreiro de Umbanda, como também é uma fase pra o médium ampliar seus conhecimentos. Um bom Cambone será um grande Médium.
Sendo oriundo da Angola, este termo já era bem conhecido antes do surgimento da Umbanda, e utilizado pelos cultos de origem afro. Posteriormente foi absorvido pela religião de Umbanda para designar os “obreiros” (trabalhadores, auxiliares) dos guias espirituais no trabalho mediúnico.
Ao contrário do que muitos pensam, os Cambones são tão importantes quanto os médiuns de trabalho, pois são eles que ajudam a garantir segurança, firmeza e proteção para o grupo, e para o trabalho; enquanto os outros, juntamente com os seus Guias Espirituais, desenvolvem o trabalho assistencial em atendimentos fraternos, agindo como um facilitador, para que os consulentes compreendam de forma correta tudo que as entidades estão falando e, em alguns casos, anotar para os consulentes o que for solicitado pela entidade.
Durante toda a consulta o Cambone deverá permanecer atento não só à conversa entre o consulente e à entidade, mas, principalmente, prestar atenção ao consulente e saber se o consulente está de fato entendendo da forma correta o que a entidade está querendo passar para ele. Cabe ao Cambone o discernimento para, quando necessário, interromper e explicar da melhor forma para que consulente realmente entenda tudo que a entidade está falando.
O Cambone que deve estar atento ao que a entidade está dizendo ao consulente e, caso a entidade esteja passando dos limites ou falando coisas sem muito sentido, é dever do Cambone interromper a conversa e chamar imediatamente o(a) dirigente do terreiro e reportar à ele(a) o que está acontecendo e como está acontecendo. Por este motivo, é imprescindível que o Cambone tenha conhecimentos necessários para saber quando a incorporação do médium de incorporação está firme ou, em casos extremos, se o médium está ali apenas fingindo, tarefa atribuída ao Cambone e infelizmente isso pode acontecer e é de extrema importância que não só os Cambones, mas todos estejam sempre muito atentos à este fato.
Atenção: Não é, de forma alguma, dever de um Cambone comprar os materiais de trabalho das entidades como bebidas, cigarros, charutos, fumo, cachimbo e outros apetrechos de trabalho da entidade. Essa responsabilidade é exclusivamente dos médiuns de incorporação e não devem ser transferidas à ninguém. É claro que se o Cambone ou qualquer pessoa desejar oferecer um presente à entidade, nada os impede que se faça isso, mas não confunda presentear a entidade com manter seus pertences de trabalho sempre em dia. Após o fechamento da gira, a organização do terreiro não é de responsabilidade apenas do Cambone, mas de todos que estão ali presentes. Todos devem ajudar na organização final, independente de sua posição dentro do terreiro.
Todo médium deveria começar na Umbanda como Cambone e desempenhar com muita atenção esse papel durante o tempo de seu desenvolvimento, pois essa pratica terá uma importância direta no seu comportamento como médium.
Ao contrário do que muitos pensam, os Cambones são tão importantes quanto os médiuns de trabalho, pois são eles que ajudam a garantir segurança, firmeza e proteção para o grupo, e para o trabalho; enquanto os outros, juntamente com os seus Guias Espirituais, desenvolvem o trabalho assistencial em atendimentos fraternos, agindo como um facilitador, para que os consulentes compreendam de forma correta tudo que as entidades estão falando e, em alguns casos, anotar para os consulentes o que for solicitado pela entidade.
Durante toda a consulta o Cambone deverá permanecer atento não só à conversa entre o consulente e à entidade, mas, principalmente, prestar atenção ao consulente e saber se o consulente está de fato entendendo da forma correta o que a entidade está querendo passar para ele. Cabe ao Cambone o discernimento para, quando necessário, interromper e explicar da melhor forma para que consulente realmente entenda tudo que a entidade está falando.
O Cambone que deve estar atento ao que a entidade está dizendo ao consulente e, caso a entidade esteja passando dos limites ou falando coisas sem muito sentido, é dever do Cambone interromper a conversa e chamar imediatamente o(a) dirigente do terreiro e reportar à ele(a) o que está acontecendo e como está acontecendo. Por este motivo, é imprescindível que o Cambone tenha conhecimentos necessários para saber quando a incorporação do médium de incorporação está firme ou, em casos extremos, se o médium está ali apenas fingindo, tarefa atribuída ao Cambone e infelizmente isso pode acontecer e é de extrema importância que não só os Cambones, mas todos estejam sempre muito atentos à este fato.
Atenção: Não é, de forma alguma, dever de um Cambone comprar os materiais de trabalho das entidades como bebidas, cigarros, charutos, fumo, cachimbo e outros apetrechos de trabalho da entidade. Essa responsabilidade é exclusivamente dos médiuns de incorporação e não devem ser transferidas à ninguém. É claro que se o Cambone ou qualquer pessoa desejar oferecer um presente à entidade, nada os impede que se faça isso, mas não confunda presentear a entidade com manter seus pertences de trabalho sempre em dia. Após o fechamento da gira, a organização do terreiro não é de responsabilidade apenas do Cambone, mas de todos que estão ali presentes. Todos devem ajudar na organização final, independente de sua posição dentro do terreiro.
Todo médium deveria começar na Umbanda como Cambone e desempenhar com muita atenção esse papel durante o tempo de seu desenvolvimento, pois essa pratica terá uma importância direta no seu comportamento como médium.
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