Linha dos Ciganos
"Optcha!!"
Os ciganos são poeticamente denominados “Filhos do Vento”, pois seu povo possui cultura própria, rica e se encontra disperso por todo o mundo, em ampla liberdade. Profundos conhecedores dos caminhos, vêm recolhendo conhecimentos de todas as culturas e tradições por onde passam, tendo estado, em suas andanças, por diferentes países e continentes desde seu surgimento no século XIII. Passaram pela Europa, onde firmaram uma forte comunidade, até chegar à América do Sul, mais notadamente no Brasil enriquecendo a sua cultura. Vê-se assim a enorme gama de ensinamentos que os ciganos colheram ao longo de suas vidas.
Nessas andanças pelo mundo, foram compartilhando suas crenças, cultura e segredos. Trata-se de um povo bastante ligado à espiritualidade e são guardiões de muitos segredos do ocultismo e da magia.
São entidades que há pouco tempo ganharam força dentro dos rituais da Umbanda. Erroneamente no começo eram confundidos com entidades espirituais que vinham na linha dos Exus, tal confusão se dava por algumas ciganas se apresentarem como Cigana das Almas, Cigana do Cruzeiro ou nomes semelhantes a esses utilizados por Exus e Pombas-Gira. A linha dos Ciganos, traz em sua mensagem o ímpeto pelo desapego, pela liberdade, pelo amor e pela alegria de viver, a linha dos Ciganos vem para reavivar no ser a cultura de liberdade no sentido mais prático do termo, que está presente no caráter nômade de determinados povos.
Se apresentam na forma de espíritos de homens e mulheres que pertenceram ao povo cigano em alguma vida e também como espíritos que foram atraídos para essa linha por afinidade com a magia cigana. Por isso, os ciganos na Umbanda não têm obrigatoriamente que falar espanhol ou romanês, ler cartas ou fazer adivinhações. Há os espíritos ciganos que fazem isso porque já o faziam quando encarnados mas não é uma regra.
Atuam como guias espirituais, de maneira extremamente respeitosa e sempre procuram mostrar o caráter fraterno de seu povo, seu respeito pela família e sua capacidade de repartir o pão. Entendem o ritual umbandista como meio de evoluir, onde podem contribuir com ricas orientações e com a alegria de seus cantos e de suas danças.
Os ciganos são poeticamente denominados “Filhos do Vento”.
A Linha dos Ciganos tem a Regência dos Orixás Egunitá (que inclusive é sincretizada com Santa Sara Kali, a Padroeira do Povo Cigano), Oyá-Tempo e Yansã. A Linha traz o arquétipo de um povo muito antigo e místico, de alma livre, desapegado e, por isso mesmo, capaz de atrair a prosperidade no campo espiritual e material e de ensiná-la a quem precise.
Os ciganos são poeticamente denominados “Filhos do Vento”, pois seu povo possui cultura própria, rica e se encontra disperso por todo o mundo, em ampla liberdade. Profundos conhecedores dos caminhos, vêm recolhendo conhecimentos de todas as culturas e tradições por onde passam, tendo estado, em suas andanças, por diferentes países e continentes desde seu surgimento no século XIII. Passaram pela Europa, onde firmaram uma forte comunidade, até chegar à América do Sul, mais notadamente no Brasil enriquecendo a sua cultura. Vê-se assim a enorme gama de ensinamentos que os ciganos colheram ao longo de suas vidas.
Nessas andanças pelo mundo, foram compartilhando suas crenças, cultura e segredos. Trata-se de um povo bastante ligado à espiritualidade e são guardiões de muitos segredos do ocultismo e da magia.
São entidades que há pouco tempo ganharam força dentro dos rituais da Umbanda. Erroneamente no começo eram confundidos com entidades espirituais que vinham na linha dos Exus, tal confusão se dava por algumas ciganas se apresentarem como Cigana das Almas, Cigana do Cruzeiro ou nomes semelhantes a esses utilizados por Exus e Pombas-Gira. A linha dos Ciganos, traz em sua mensagem o ímpeto pelo desapego, pela liberdade, pelo amor e pela alegria de viver, a linha dos Ciganos vem para reavivar no ser a cultura de liberdade no sentido mais prático do termo, que está presente no caráter nômade de determinados povos.
Se apresentam na forma de espíritos de homens e mulheres que pertenceram ao povo cigano em alguma vida e também como espíritos que foram atraídos para essa linha por afinidade com a magia cigana. Por isso, os ciganos na Umbanda não têm obrigatoriamente que falar espanhol ou romanês, ler cartas ou fazer adivinhações. Há os espíritos ciganos que fazem isso porque já o faziam quando encarnados mas não é uma regra.
Atuam como guias espirituais, de maneira extremamente respeitosa e sempre procuram mostrar o caráter fraterno de seu povo, seu respeito pela família e sua capacidade de repartir o pão. Entendem o ritual umbandista como meio de evoluir, onde podem contribuir com ricas orientações e com a alegria de seus cantos e de suas danças.
Os ciganos são poeticamente denominados “Filhos do Vento”.
A Linha dos Ciganos tem a Regência dos Orixás Egunitá (que inclusive é sincretizada com Santa Sara Kali, a Padroeira do Povo Cigano), Oyá-Tempo e Yansã. A Linha traz o arquétipo de um povo muito antigo e místico, de alma livre, desapegado e, por isso mesmo, capaz de atrair a prosperidade no campo espiritual e material e de ensiná-la a quem precise.
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